Então, como doença parecida, surge o peso no peito, que numa visão analítica é o distúrbio do excesso de cigarro
Mas que na visão do céu, na cúpula iluminada, digamos assim nós mortais, resvala em deuses.. sussurra um sentido...
crucial cada gesto e expressão dessa tentativa de falar do que não reconheço,
do que me impele, como quase animal, à apenas reconhecer que agora há aquilo pelo que agir...
Mas que abismo precipita à minha frente, esse que novamente reclama a impossibilidade de um completo
e que mal entendido seria, nessa breve loucura, ser descoberto
Não haveria motivo nenhum para ti saber do que falo, já que ti não é sem o que aqui criei
Malicia covarde que julga, medindo e supondo que assim seria tão mais simples.. viver do oco, do vento vazio
Se amo... amo alguém?
Espero, que suspirando assim, sussurrem aos teus ouvidos a mensagem que não seria eu em minhas falhas capaz de falar
ouvirá do acaso uma semelhança de um olhar só
que inflama o maldito peito que só incomoda
e só ela da corpo denso à alma até agora em silêncio
fim.
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