O homem guardado, permanecido no lugar resignado, obstinado pelas câmeras que o guardam.
Deus é o nome do vigilante incessante, civilização é o nome da culpa...
e no escuro floresce em silêncio. Goza fisiologicamente, mas a ativação neuronal é a submetida pela condição: Gozo por dinheiro, gozo pela bunda saliente, gozo pelo tornozelo. Os olhos sensualizados são respostas imediatas às perguntas que carregam na semântica os próprios significados.
Deixei de receio, quando a tosse consumiu meu momento, que gastei reprimindo meu querer com a morte, e fui até a cozinha trancada.
De pé o silêncio fez-se no escuro, enquanto o som da tv era único sobre a alegria duma noite em outro lugar. Zunia mais alto que o substrato alcoólico que permitia a tolerância àquilo. Sobre deixar-se levar na vida... pra qualquer lugar? Eu pergunto...
é a recompensa ideológica ao cão trabalhador, que não conhece nada mais que as 4 paredes que o sugam, e o criam.
Passei pelo universo, antes de notar que dele eu sei algumas cores e poucas formas...
Disserto aqui, rapidamente, devido a inconstância da ideia, que se fugir muito torna-se monólogo, já que o preço da sinceridade não existe, nem tampouco a originalidade, mas sim o antes do personal. Este ultimo filtra, reduz, e engole o aspecto universal, até onde o limiar do perceber é consciente, que por ter nome ganha significado, esse algo insignificante mas existente! O ser de minha experiência, repleta antes do racional. Que me da a potência, em palavras se torna sentimento.
Disserto aqui sobre muito pouco que inconsciente não ignoro. Por motivos que na verdade trazem-me fórmula, e te digo que a viola que esta comigo é muito mais amor do que madeira.
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