E se, no aspecto da carne viva
não soubéssemos do que sentimos dela?
não soubéssemos do que sentimos dela?
Se nada me convém, nada não pode ser
o lugar de nada é lugar nenhum
o lugar de nada é lugar nenhum
Se agora sei, sei do que é movimento,
do que é coisa sem ser
Mas na faculdade distante das abstrações o sentido e a vida
do que é coisa sem ser
Mas na faculdade distante das abstrações o sentido e a vida
A repetição do conteúdo primeiro
marca no seguimento de si
em relação à
marca no seguimento de si
em relação à
Qualquer manifestação
É latente aos olhos crus, mas o choque da realidade faz
ser na pele, no toque
Morto,
Numa sala em branco
A resposta esvazia a mente do segmento infinito de si mesma, não no vazio, mas no desespero da liberdade, à todo momento.
Numa sala em branco
A resposta esvazia a mente do segmento infinito de si mesma, não no vazio, mas no desespero da liberdade, à todo momento.
Todo o passo a única face de uma moeda, que me promete e
me nega.
Não, não é coisa que da pra encostar
Mas o sonho do silêncio que não prova nada
Do que é, pelo sendo imediato, ainda fala
E o eu, do é em relação
Chama, por não sei, o desconhecido já sabido
Você
A fuga é a negação de nós mesmos
Enquanto apenas traços, faces e movimentos
Enquanto apenas traços, faces e movimentos
Um não é empático
Que trás calor por si
E se resolve pela língua, na exigência de nós dois.
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