True Moon

True Moon
Everyshit has it darkside

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Os Cavaleiros da Justiça

A imensidão do cosmo se faz brilhar no intenso coração da esperança dos cavaleiros
De encontro com o não saber,
correm os protetores da Deusa, a justiça.

E irão arder seus cosmos enquanto se propuserem a ter o objetivo que seguem desde todo o sempre

As estrelas os protegem, são constelações que permanecem visivelmente vivas pela eternidade, no infinito de todo o universo.

Estão em apuros agora
separados da energia calorosa que emana no corpo de sua crença
mas ainda assim lembram de como é,
e mesmo quando a ultima fagulha de lembrança está a se esvair
Quando já sem força não possuem o domínio do corpo
levantam-se ao ouvir os semelhantes que compartilham da mesma existência.

As montanhas contornam os abismos repletos de escuridão que os cercam em toda a batalha
batalhas contra anjos, contra demônios..
nem sempre o inimigo é aquele que escolhemos..

Sem saber se a um que os vê, ou sequer algum que os toma como exemplo..
Movem-se em velocidades imperceptível
é a única maneira de subliminar a força que os tenta submeter

Mesmo que em sonhos longínquos
os deuses ainda são deuses..
Poderiam os homens, imperfeição carnal, sonhar?
Se são os sonhos polidos pelo ser perfeito..
quando deveremos parar?

Não enquanto arder o fogo da esperança em nosso ser.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Musica

E a música que conta uma história
E a música mutável
E a música que implode e explode
E a música que vive e morre

Um sentir o universo através de cantaroladas, exprimir tudo o que pode ser sentido em uma obra que flui e se mostra cristalizada, como um armazenando de distinta percepção.
Todos os toques, todas as notas, a repartição dos tempos, as intensidade da nota, tudo, um retratado de um sentir, uma exposição de um ser,

Um reflexo de uma alma.


domingo, 6 de outubro de 2013

Fotografia Parte3

Uma espécie de Ensaio, uma releitura, eu diria, de um grande diretor de cinema que reconheço como um dos melhores do gênero "velho oeste", Sérgio Leoni.

Os pensamentos do cavaleiro solitário. Os devaneios e sonhos daquele que vive sem um lugar para retornar, qual contempla o mundo como um todo, qual cria as próprias regras e sobrevive, sem muitos porquês para existir, até o tempo que achar necessário.

Sem muitas palavras pra descrever uma ideia que só existe por ser uma ideia fotografia, ou seja, uma visual. 
Segue algumas fotos. E sei sobre o balde. 












segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Ainda um esboço

Vamos ter de buscar um novo apocalipse maia, uma nova conspiração aleatória, pra ter daqui um tempo alguma coisa pra poder valer o já.
Já que passa tão rápido, não posso deixar de lado o ofício, que chegou com carinho, mas é parte agora de meu esquecimento.
Todos os dias canta na mesma hora
Sonha com tanto futuro, lembra de tanto passado,
aproveitarei o presente, preciso detalhar meus olhares, 
dizem que as mais belas flores se escondem por aqui,
onde não passo, onde não vejo
Contempla então, senhor de tantas virtudes,
aproveite os suspiros do mesmo vento
aproveite as folhas das mesmas árvores
só não pise na grama verde..
Porra, acabei de cortar!

Aproveita tanto o nada,
conceitua os vazios,
significa o horizonte,
não sabe do fim, não sabe do começo..

Mas admiro tua fé, ainda mesmo depois de reconhecer o insignificante valor.



terça-feira, 10 de setembro de 2013

Hipster

Odiadores do bem comum
críticos de qualquer normalidade
decorando nomes antigos
buscando formas de abrigo
contra a temível estrutura social

Recusa o que é percebível
esqueces de qualquer construção
confortável receptáculo do vazio que chama de empolgante
é agora cria da mesma estrutura odiosa

IGUAL LUTA CONTRA IGUAL

Sem nenhuma compreensão
Escolhe e decora antiguidades
De qualquer maneira, foge do real

Ser esquecido por si
Ser esquecido

Construído por aquilo que confronta
Não muda, esconde

Permanece
PERMANECE
PERMANECE
PERMANECE
No mesmo lugar
camuflado em clássicos incompreensíveis
vividos por formas passadas
mortos em presente
mortos em vazio
escolhas
sem lembrança
sem vontade
sem sonho
Construção decorativa
construção demonstrativa

Vácuo

VAZIO
VAZIO

Projeta estradas cruas
Natimorto
Significação do não existente

FUGA DE SI
FUGA DA ESSÊNCIA, PURA
É FUGIR DO QUE É, BASEADO NO NÃO EXISTENTE

ENCARAR A VIDA COM OUTROS OLHOS
SÃO OS OLHOS DE OUTROS

O VAZIO NÃO É CONSTRUÍDO POR REALIDADES ESCOLHIDAS
O VAZIO APENAS É
É PERMANÊNCIA DE ONDE FAZ PARTE
É PARTE DO TODO A QUAL PERTENCE

Malditos hipócritas
cuspidores de palavras
sofistas!
Poluidores da mente!
Repletos de ideais mortos
JULGANDO
REBAIXANDO ASSIM O SER

Tentam nos por onde não pertencemos

pra pensar que está errado
pra pensar em necessidade do ser melhor, do que o mal presente como se verdade
pra pensar que precisa mudar, passar
que precisa crescer, além da altura
que precisa mudar, como se, o defeito fosse a única evidência

EU SOU EU,
e não pretendo ser,
nada além do ser que sou
quando eu crescer.

domingo, 25 de agosto de 2013

Fotografia part2

O medo é a fonte da vida.
Escolhas são baseadas na fuga de um medo inconsciente que nos arrebata desde o nosso primeiro "não saber"..
A imensidão que nos cerca nos mostra tanto que não podemos compreender tudo.
É o mesmo medo que nos guia até o conhecimento total, ou a estagnação: a falta de coragem que nos engole.



quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Objetivos traçados por preconceitos

Enquanto inclinar suas intenções sobre hipotéticos sinais de beleza,
estará sempre propenso a teus preconceitos,
limitando a si mesmo...
pois apenas enxerga aquilo que deseja, aquilo que compreende.

O novo está longe de ser sinônimo daquilo que você espera,
por não ser teu ideal que está longe do real..

Desta forma pensa sobre aquele que não é você, como se pensasse sobre você mesmo.

Descarta teus defeitos...
coitado daquele que não esconde!
Busca o que é perfeito, pois perdeu...
sorte daquele qualquer um, que mesmo sendo nada se aparentar ter, será tudo que quiser sobre teu idealismo, teu preconceito.
Legenda da foto: Jogando bola.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Algo que me faz lembrar um jardim em ruínas medievais

Me parece que as consequencias de continuar aqui aonde estou,
num mundo de poucas certezas, sendo as únicas tão frias,
é o poder da mudança.. da transformação.. das escolhas..

Todos os dias, nunca são os mesmos, mas a luz lá fora ilumina meu quarto como um clarão e explode em meus olhos
a vontade de tentar mais uma vez aquilo que ontem não consegui, se é para poder desfrutar mais uma vez de qualquer uma de tantas belezas....

flores desabrocham de todos os degraus da escada cíclica que nos leva até o ultimo andar desse prédio de concreto liso e imudável
imaleável, sempre igual, construído com a função de servir aqueles que precisam, aqueles que vivem, e é agora a hora de jogar os corpos
sem serventia em uma valeta, ou queimá-los em jangadas de uma madeira tão inutilizável quanto..

Céus

Ouvir essa música faz parte da composição, por que foi ela que fez com que minha mente construísse essa ideia..
Sem ela o pensamento não teria origem ou qualquer construção..
Então ela faz parte dessas palavras que me parecem difusas mas se analisadas uma por uma cada uma possui um sentimento..
que senti hoje dia 13/08 ao acordar..

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Pequeno monologo sobre nós

O universo percebido é aquele mesmo expressado
Respiramos como somos,
comemos como somos, 
bebemos como somos...
Pois somos a consequência do todo que nos cerca

Seres de carne vindos da carne
Seres viciados vindos do vício 

A arte é vida
A vida é arte

Expressar é continuar vivo,
Aqueles que não transcendem a nadificação.

sábado, 20 de julho de 2013

Uma versão sobre amigos, que não generalize minhas ideias 20/07/2013

Deixe-me lembrar que hoje eu tenho amigos..
e se não tiver, talvez seja hora de buscar os parâmetros que perdi por frequentar outros caminhos.
Amigo, aquele que partilha, mas não aquele que submete..
Sabe e confia..

Aumenta tua lista de amigos todos os dias..
Quantos você reconhece?

Em hora de solidão, busca incansável por uma resposta, aquele que pode responder é qualquer um.

Sorrisos convenientes para um bom dia de trabalho
Divirta-se comigo mas tente não me observar por muito tempo
Sou a tentativa de ser aquilo que foi escalado por teus paradigmas, não posso estar errado.

Nós sorrimos aquele dia
Nós brindamos aquele dia
Nós falamos
Mas nunca fomos..

Nomes que são rostos e nada mais

Nomes que são quantidade

Sou sociável, sou maioral, tenho tudo, tenho tudo..
Vencedor da imagem correta,
consigo transmitir aos proletas

Desde a primeira visão é apresentado a você a diferença entre o bem e o mal

Sorte daquele que, como cópia, pode ser.
Ó! Homem virtudes! Como me assusta tanta onipotência
Teus segredos guarda com cuidado
Pois não podem ser reais..
Príncipe encantado

O vilão rasteja por ai, ele é mau.. e mais nada pode ser..
sem sentir, sem saber, ninguém sabe como chegou ali

A culpa não precisa ser culpada..
é melhor exteriorizar, é melhor dogmatizar..
ela tem de estar em algum lugar!

Os seres radiantes, de cima do olimpo,
Observam as crias, nenhum deles é perfeitamente limpo

Seguidores de personalidades,
Nos justificamos em pequenas verdades..
Realidades compreendidas por uma ciência,
uma versão mais fácil

O escuro consome até o ultimo dos neurônios da razão,
dentro dele perdemos a visão..

Imagens que podemos seguir..
Formas que nunca serão nossas,
Crias de uma tentativa perfeita de poder, de querer, de alcançar, de ter..

Na escuridão tudo isso se apaga,
os horizontes são expandidos em uma explosão de imaginação,
Um lugar aonde ninguém mais pode te guiar..
Um lugar aonde as escolhas são tuas.

VOZES ECOAM: TEMA ESSE LUGAR! NÃO DEIXE ELE TE PEGAR!
e nas entrelinhas: Você é nosso!

Amigos, amigos, amigos, amigos..
São tantos..
mas eu não lembro teus nomes.

sábado, 6 de julho de 2013

6/7/13

Pinga gota, pinga..
Repleta de tanta água
Sem vazio nenhum,
Á agua se encontra nela, e a água é encontrada ali.
Partes únicas sem vazio nenhum..

O ultimo foi jogado pela janela,
Caiu em cima na telha e no chão morreu
Apagado pela água da poça
Não é seca.. ela não é seca

Luto por mim e por todos que não sou
Que enxergam minha vida sem saber se já fui ou não

Me pegue, me faça ser..
Eu queria poder dizer tanto que nem sei mais
Você que é minha,
E eu serei assim completo por ser de alguém
Que não encontro..

Rolos e rolos de escrituras
Em branco pra mim que não acredito nesses dogmas limitantes..

Mas sozinho não sei dizer,
Certo ou errado,
Por não encontrar ao meu lado..
Força alguma

Já é tarde, e as lágrimas insistem em chamar
Num vazio que não sei, espero durar..
Sem nenhum som,
Bêbado de tanto silêncio

Te disse tudo oque eu poderia..
Inseto parasita roubando tua vida
Brilhe distante daqui,
Vida que não permanece em minha morte
Viva, viva, viva

Morra
sem deixar-me ver

e assim poderei ser

domingo, 23 de junho de 2013

Cachorro

Cachorro morto,
Morreu!
Não sei quando,
Não sei onde,
Apodrece agora num chão igual.
Pobre resto de alma,
late ao vento,
respondido pelo próprio lamento.
Quantos passaram por aqui essa semana...
Parede escura não me deixa ver,
Assim sigo teus passos,
meu mestre, meu dono,
preciso de água, alimente-me agora...
Venha, vamos lá! Só um pouquinho de comida!
Não entendo palavras
Não entendo sorrisos
Esforçados movimentos musculares,
Dobras tuas peles,
angustiado tentando expressar tua hora,
tua vida, teu lugar.
AONDE POSSO ESTAR?
AONDE POSSO CHEGAR?
Memória fraca não me deixa lembrar,
já passamos aqui?! e ali?!
Uma brecha!
Posso pisar no lugar que não é mais aqui
Mas é tão longe, preciso cheirar, quero tanto poder identificar
Levanto a perna e marco em todo lugar,
Nossa, quanto ar!
Gemidos chegam aonde percebo,
são aqueles que reconheço
Por que apregoa assim tão alto?!
Olhe mestre! Isso aqui é tão melhor
porque não aproveita comigo um pouco?!
Sente-se ali no verde e eu te mostrarei tudo aquilo que aprendi...
Estica-se e rouba-me!
Me joga e fecha!
Mas porque?
MAS PORQUE?
Me priva de sentir!
Mas nada importa agora,
já estou gelado
vermes comem meus pedaços,
aqueles que estão por perto,
os quais não foram amassados,
pela roda que esmagou meus braços.

quarta-feira, 19 de junho de 2013


De tua boca expelindo fezes confusas
Esperando o dia em que poderá ser tomada pelos braços daquele que te submete a nada
Olhos moribundos, mortos, pregados
Anseia, agonizado, por partes que não são tuas
Chora, pobre resto de lixo, lágrimas desesperadas por tua falta de razão
Perdido em ideias alheias, te parece suficiente
Comendo dos restos pelo chão, as vísceras de tua dita amada
Que fedendo por dinheiro
Abre o orifício na calada da noite, 
único ideal, consumado pelo divino,
Para tuas peles, tua sujeira, teu esquecimento.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Ideia conjunta

 Perceba agora que a origem dos problemas de uma nação não está na forma como os poderes são distribuídos, mas sim no valor que foi perdido.
A perfeição não é o caso em questão e sim a falta de espiritualidade e reflexão sincera sobre nós mesmos.
 Somos muitos, isso é certeza, mas e quantos de nós chegam em casa tendo a certeza de ter feito o certo na hora pedida?
 Queimaremos no inferno de nossa consciência enquanto não abrirmos nosso pensamento para aquilo que é realmente certo, longe do superficial, demanda de nossas solidões, longe do conformismo, longe de vidas estruturadas em quanto poder comprar, no que poder gastar, no que querer agora.
 Corremos pra lá e pra cá todos os dias, somos massa de manobra quando nos cegamos por uma ideia que nunca será real, precisamos alterar o núcleo, que não começam lá fora..
 Os protestos pedem igualdade, criticam a violência policial, falam sobre a corrupção. Mas isso tudo é parte de nós, somos parte dessa mesma sociedade, somos ideia conjunta.
 Então, pare e pense.. O que você já fez por você?! O que você faz agora?!
 Não se deixe confortar, nem pela ideia de pensar agora estar lutando por uma causa real, pois nunca será, se não partir de mudanças na tua vida.
 Os caminhos serão abertos quando nos conscientizarmos das pequenas ações que acumulam, que fazem parte de cada um, e que cada um reflete no social da sua forma.
 Não compartilhe do lixo que te conforma, pois se o fizer nunca terá o direito de reclamar por algo que não faz parte de você.
 Somos partes de um todo que movimenta em relação as partes.. Tudo aquilo que você vê é um pedaço de você, somos recipiente e núcleo. Parte do fluxo.
 A ideia nossa surge
pela percepção do outro, e de tudo aquilo que vive e reage também...


domingo, 16 de junho de 2013

Momentos que mais parecem coisa de cinema.

 Caros nerds, estou aqui para expressar uma ideia. Uma das razões que nos leva a jogar video games é a nossa falta de socialização e compartilhamento de informação com o externo. SOMOS SERES INTROSPECTIVOS, e de tal forma imaginamos mundos e realidades secundárias NOSSAS. O video game me trazia o poder de conseguir entrar em uma outra razão e imaginar-me sendo aquele personagem, subindo um prédio, correndo na selva, pulando um abismo. Agora quando você é parado no meio de sua ação POR UMA TELA ONDE TEM QUE APERTAR UM MALDITO BOTÃO, É COMPLETAMENTE DECEPCIONANTE! Não jogo mais video games pois esses quick-time events me fizeram esquecer de como é bom jogar. E resident Evil 6 É UM LIXO! Obrigado.
 Só queria ter o poder de manipular minhas ações, não de ter que entrar numa cena e fazer minha parte.. sendo que a mesma é apenas apertar um maldito botão, que convenhamos que não tem emoção nenhuma.
 Chega de perfeição, chega dessa tentativa de tornar tudo melhor, isso é relativo, cada um sente de uma forma, e não é pipocando gráficos gigantescos que vamos alcançar os sonhos de um gamer.


sábado, 15 de junho de 2013

Vamos postar alguma coisa, escravizados em uma rotina tudo se torna mais fácil..

Escrevo todos os dias em meu celular.
Envio mensagens pra mim mesmo sobre aquilo que consigo observar.
Tendo condensar tudo em algumas rimas, justificar meus sentimentos, condensar meus momentos.
Alguns que eu não queria esquecer, alguns que eu queria entender...

Ontem, dia 14, foi um dia em que escrevi.
Algumas coisas podem fazer sentido um dia.. ou talvez nunca.

Andando pelas ruas que sempre ando, sempre encontro algo pra falar.

Tantos olhos...

Lá vai:
                              
Entregado a minhas ideias, submetido ao cheiro das rosas...
Mas não queria ferir-me em teus espinhos
Guardar em um copo de vidro
ao lado de meus livros.

Teu sorriso, esqueci, é teu
Pois á mim foi concebido a habilidade de apreciar
mas não a de não temer o perigo

Conhecidos agora somos
Segure-me com força e diga

Amanheceu e já esquecemos
Agora estamos distantes

Poder, querer, viver, estar e ter a razão
Julgar toda aquela escuridão

Agonizando com os pés presos a lama
Desesperado, arrebatado, massa de pura angustia 
Grito teu nome, anseio por mais uma gota 
daquilo que me faz querer continuar

As reticências de tuas palavras tão doces
Quais chegam á meu ouvido sujo do mundo

Decepção vinda de mentiras que eu mesmo inventei
Apaguei em teus olhos 
Guardado em memórias 
Lembranças do passado, do passado, do passado, do passado, do passado.

Por favor, não sorria.
Desista da tua vida e viva a minha

Uma corrida, AAAAAAAH!
Uma corrida.
Quando posso parar?
Já chega de vomitar

Na escuridão nenhuma alma DURA pode resistir as sombras de um passado real que não diz o futuro,
apenas indica o caminho de cima do muro

O tempo passa
é a nossa raça
percepção que nos mostra a única visão que é nossa

No amargo jogamos açúcar
Não é me é confortável, já se tornou descartável

RESPOSTA ERRADA
mas é a melhor forma pra ficar calada

Remoendo, mastigando, vidas tortas, sem olhar no espelho, quebrado, limpo, quadrado, sujo, embaçado, teu!

Quente é o fogo que queima minha expressão antes de ser uma tentativa de dizer qualquer coisa, que não é aquilo que você escuta
A lenha são teus olhos escondidos, esquecidos, mortos, furados.

A simplicidade de estar em algum lugar
Lugar algum

Estatuas de pedra

O mesmo negro céu que de manhã foi azul
A lua que sempre esteve mas nunca foi a mesma

Os vidros que seguram tuas passagens já não se quebram mais
Invisível não soma mais lugar em teu próprio espaço

COM MEDO DE MACHUCAR, COM MEDO DE FICAR, COM MEDO DE IR EMBORA

Estatuas de pedra.


sábado, 8 de junho de 2013

...

Jungle não sei me localizar, Top não sei buildar, Support não sei wardar, carry não sei creepar... só me resta o mid.


Primeira letra.

Um poema que fiz e tento de muitas formas usar como letra de uma canção..
Eu sofro desse problema, é um problema de falta de conseguir-juntar-as-duas-coisas, ai o ritmo sempre fica básico e a letra repetitiva e cansativa...
Minha mãe disse que ficou ótimo, provavelmente devo acreditar.. mas ela diz que será dificilmente aceito por qualquer um que não entenda, que hoje em dia é diferente .-. Enfim..
Ai vai um pedaço daquilo que é meu para aqueles que quiserem:

Quão grande é esse lugar.. repleto de estradas, portas, só não vejo saídas. Prédios e casas de concreto criadas, pensadas, montadas, peças de sua razão
barrando espaços que nunca pude enxergar, pedaços de nós que insistem em calcular
Quantos somos nós, cabeças de gado que não foram contadas.. deixa pra  lá
Passos e passos de alguém, de quem? Eu não sei.
Cabeças confortadas por sons distintos, vindos do teu além, de mais ninguém... interpretada é tua palavra, mas por quem?, mas por quem?
Roubados, sequestrados.. desde o nascimento não fomos encontrados. NÃO
Eu poderia parar de sonhar agora , por um instante deixar tudo pra lá.. não te machucar
Me falou que sente a minha falta, eu voltarei.. eu voltarei com outros nomes, outras palavras.
Tudo ou nada, bem ou mau, palavras prometem sobre o nada
E que as serpentes não nos prendam aqui, nos deixem seguir..
Segure-se nos pedaços de céu que criei pra você.. não irá cair.
As cores pintadas pelos meus olhos , estão espalhadas por ai
Tente mover as partes de mim que são tuas.. e eu entenderei, eu tentarei.
Universos formados em existências incertas.. quero um lugar, me deixe ficar.

Me deixará entrar? Me deixará entrar?


Minhas pernas me chamam pra muitos lares... por que me chama de teu? São tantos os ventos, são tantas as formas de amar.. Não me peça pra morrer aqui na praia.. se não consigo nem vislumbrar as sereias, as sereias do mais profundo maaar, os sentidos que não consigo encontrar

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Uma parte.

Se somos algo, sempre seremos.
Então se aquele, 
que na tentativa de ser ouvido,
exteriorizou sentidos como mentiras, 
convenientemente egoístas, 
e agora nega sua existência,
é porque apenas sentiu.


Nunca esteve.


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Um amigo, e que não fique só no papel.

 E foi na lan house jogando CS que um sujeito de calção e cabelo estranho veio até meu encontro. 
Dizia ele: "Você gosta de Rock?"
 Eu disse que gostava, mas tão pouco eu sabia do rock n roll não tinha muito oque dizer.. indo embora pelo centro de contenda, a rua única, ele seguiu em direção ao gasperin enquanto eu fui embora.
 Eu trancado em casa só sabia jogar.. e o sujeito me convidou para sair, conheci o mundo.. acredito eu, depois de ter conhecido o cara que na época já havia mudado..
 Cabelo cheio das chapinhas escondia tudo com um boné.
 Até hoje vem até minha casa, e quando eu tenho rouba meus cigarros..
 Lembro de uma vez que roubou minha palheta, desgraçado!
 Logo depois me via perdido em muitas esquinas, bêbado eu acredito.. mas ele sempre esteve lá.. acredito que foi a única razão de continuar vivo até agora.
 Nesse mundo cheio de pessoas, nesse mundo cheio de muitos.. conheci alguém chamado Bruno, e posso dizer cara.. que mesmo perdido em devaneios o tempo inteiro, mesmo sem saber na maioria das vezes quem eu sou na realidade, você sempre será uma razão pra eu ter certeza que essa merda toda não é em vão!
Obrigado cara, e viva até depois de eu morrer.. se não eu to fodido, quem é que vai me aguentar? .-. AJSIAJSDISADJ..
Parabéns!


quarta-feira, 5 de junho de 2013

O orgulho da casa Lannister.

Quero dizer um pouco sobre a casa Lannister e a cantiga sobre a queda de Castamere.
A representação na música do orgulho Lannister, um orgulho fundamentado em uma filosofia de poder, pois quem é você lorde.. a quem eu devo me curvar?! Quem é?
Como já dizia o pensamento de Jaime em relação á Ned Stark: "Quem é o lobo pra julgar o leão?!"
E é a isso que me refiro, todo leão tem garras, e aquele que por ventura subiu e adquiriu uma capa/casaco/roupa dourado, é apenas mais um leão com uma roupa diferente.. e só isso.

O lorde de Castamere pensara ser tão grande como os outros leões. Esquecera ele que na lei da selva apenas o macho alfa se alimenta, os vassalos comem os restos.. se os mesmos existirem.

E quem é você, o senhor disse orgulhoso
a quem eu devo me curvar tão baixo?
Apenas um gato com um casaco diferente
Essa é toda a verdade que eu sei

Em um casaco de ouro ou em um casaco de vermelho
um leão ainda tem garras
E as minhas são longas e afiadas, meu senhor
tão longas e afiadas como as suas

E assim ele falou, e então ele falou
aquele senhor de Castamere
Mas agora as chuvas choraram em seu salão
sem ninguém lá para ouvir

Sim agora as chuvas choram em seu salão
e não há uma alma para ouvir.