True Moon

True Moon
Everyshit has it darkside

quarta-feira, 28 de maio de 2014

algum lugar

Encontrado eu havia esquecido, mas nunca havia lembrado.
No céu, acima, e nos pés cravados no chão, eu quero dominar o mundo.
Modulando a síntese do meu dialogo, falo como se em terceira pessoa pra alguém... dialogo comigo?
Na massa plásmica que contém o substrato da vida, eu choro. E eu digo que sofro. Assim eu exclamo.
Talvez se eu ouvisse aquilo que te complementa eu parasse de escrever eu.
Mas pra continuar, se por escolha eu resolver não terminar, não haveria outra forma se não fosse de mim...
ou gradualmente as paredes, que tem o aspecto na memória, desfragmentariam... a luz cessaria seus feixes indo não embora, mas calando-se ali mesmo.. enquanto o organismo maturacionado contrairia-se, a alma escaparia para um buraco numa fenda espaço-temporal momentânea, sugando a existência de todas as memórias, uma história não teria nascido, e nada, e nada, e nada, nada, nada, nada, nada, nada
continuo silêncio imortal, mas estimulo escondido para os que desconsideram
talvez num mundo inteligível se torna cognoscível àquele que atingir-me por um segundo...
ilógico ignorado
pois  a prova não tem formato
só choca-se, depois e antes da vista, numa espécie de amorosa relação, constituída por ninguém mas existente entre todos que existem, que permeiam e estão imersos num efeito constante que é trás consigo vida.. se materializada e distante.

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