Imaginação
Córrego do banho idílico
Imaginação
Fonte do possível
Atalho para o recomeço, e um deleite de palavras tornadas tão palpáveis quanto os olhos atentos ao éter
Que venha à vida esta criatura horrenda por negar a lei suprema e a servidão,
Por acreditar no ponto crítico de uma alma passageira
e sem deixar cair na beira jogar-se de uma vez no abismo
Onde a carne regozija,
Onde o amor é fruto que se colhe sem dó
Qual engole, qual mastiga, qual saliva
Onde o vermelho é a cor da pele
Onde não se discrimina e banha-se de absoluto
No poço da eternidade
Onde melancolia é o negar a irrealidade das almas que se interpenetram em completude
Água amarela e densa
Vivo sempre ao lado de quem não posso negar que amo
Amo por dividir o coração
Amo pois a dor que te causam é minha
Córrego do banho idílico
Imaginação
Fonte do possível
Atalho para o recomeço, e um deleite de palavras tornadas tão palpáveis quanto os olhos atentos ao éter
Que venha à vida esta criatura horrenda por negar a lei suprema e a servidão,
Por acreditar no ponto crítico de uma alma passageira
e sem deixar cair na beira jogar-se de uma vez no abismo
Onde a carne regozija,
Onde o amor é fruto que se colhe sem dó
Qual engole, qual mastiga, qual saliva
Onde o vermelho é a cor da pele
Onde não se discrimina e banha-se de absoluto
No poço da eternidade
Onde melancolia é o negar a irrealidade das almas que se interpenetram em completude
Água amarela e densa
Vivo sempre ao lado de quem não posso negar que amo
Amo por dividir o coração
Amo pois a dor que te causam é minha
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