True Moon

True Moon
Everyshit has it darkside

domingo, 26 de outubro de 2014

No final das contas
todos farinha do mesmo saco. qual o sentido de usr tantas palavras, numa grafia tão bem equalizada? 
Tudo tão merda quando o gosto mais profundo que retira de tudo o que parece é do mesmo
delineado no passo em torno da primeira peça de uma constituição roubada, mas ainda assim ali em ruínas. Pro inferno as ruínas, e o entendimento mais clássico, ou novo, ou nada, bando de usurpadores, mendigos de atenção. 
que tipo de passo esperam na escuridão de um pântano sem vida, que devora a si mesmo, pelo si se faz si, e pântano é o nome de todas suas particularidades, se particularizar for necessário aos olhos requintados. Pro diabo, pro inferno, pro nome, o significado que não justifique tudo o que quero, pois se pudesse saber, saberia de dor agora.
Se enterrando, uma vida de mão beijada , um espetáculo fúnebre, o melhor acorde de uma música... pena que teu triunfo não será ouvido pelo ego esvaído de tua carne porca. 
Escova os malditos dentes todos os dias quando percebe o hálito vil escapando da garganta engordurada
as mãos no papel toalha, ou seja lá onde limpe, observando os lados, surrupiando os próprios costumes 
Quanta beleza nessa face encoberta
sorria pra foto mais uma vez,
OI :D 
OI :D 
nha nhaaaa amorzinho 
SE IMPORTARIA DE DORMIR HOJE DO MEU LADO? enquanto volito meu passado no teu colo, esperneio minha tristeza na tua carne 
vontade sobrehumana de participar da pior das pantomimas 
as cortinas do teatro vão se fechar, o espetáculo vai acabar sem aplauso quando todos se cansarem de se repetir... 
vomitando palavras indecifráveis, apoiando as mesmas piadas, repetindo os mesmos sons, agradando os mesmos ouvidos, de cabeça baixa, de cabeça baixa 
você não passa de lixo, e desculpe minha falta de educação, agora, por favor, lamba meus pés... antes que eu não te aceite mais... quem sabe se eu exigir mais um pouco não voara no meu pescoço..
Eu digo: Vamos, me bata. SÓ DIGA EXATAMENTE ESTA MERDA QUE TE ENTALA NA GOELA ANTES DE TODAS AS ELABORAÇÕES AMIUDE, 
DESTINO PORCO mas é assim mesmo VIDA MISERÁVEL mas é assim mesmo NÃO VALE 1 CENTAVO mas deixa escute meus lamentos, deixa eu chorar em silêncio
POR FAVOR, só cale essa boca.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Mr. Nobody (Sr Ninguém) - Reflexão além do filme.

Todos os dias tomamos decisões, escolhas, somos meios que postos em encruzilhadas onde infinitos caminhos podem ser traçados.

Mas que capacidade é essa de imaginar o futuro? E com que tipo de informações lidamos no presente para estar ciente de que caminhos seguir? 

Tentem imaginar uma conversa entre dois jovens sobre um seriado que gostam muito. Os dois comentam sobre como o roteiro de tal episódio se passa, como a estrutura de tal personagem faz com que eles o sintam determinada personalidade, como tal personalidade representa amor(Haruno Sakura), ou ódio(Batman), ou egoísmo(John Constantine), ou impulsividade(Deadpool). O passado nos trás informação do presente, e no presente, diante de uma conversa, representamos nosso passado, e essa "simbologia" que se faz presente em qualquer dialogo, é a possibilidade de compreender emoções, personalidades. 

Nesta mesma conversa sobre um seriado, um dos jovens comenta sobre como se sente motivação em uma máxima proferida por um personagem. No caso, vamos pensar no Luffy da série One Piece. "Vou me tornar o rei dos piratas". Essa afirmação, pra mim, demonstra convicção, coragem, e delineia um perfil de alguém honesto com seus sentimentos, de alguém que não desiste dos sonhos. Nesse caso, temos um personagem, uma fala, e uma interpretação, que pode ter infinitas possibilidades de ser interpretada, mas que ainda, quando nos referimos à alguém pensando/sentindo ela, poderíamos reserva-la a uma só. 

A nível de chacota, aos olhos de um individuo que se compreende em contato com uma realidade cruel que o banaliza, que o rouba os sonhos. A nivel de superação, no caso de um triste individuo que a interpreta contendo em si uma realidade sonhadora. E, até, em nível de imparcialidade, caso não exista acesso ao desenho, ou desenhos sejam só mais um algo que passa na tv, enquanto o ser em questão tem uma vida corrida, ou voltada a outros afazeres. Se ele esta em relação à realidade com outra intenção, uma perspectiva completamente alheia aqueles que investem energia em séries, ou desenhos, tanto faz. 

O que quero dizer? É que o simbolo da coisa, carrega a possibilidade dela existir. Então, anterior ao interpretar, existe a importância do interpretado, sua potência, sua característica, se faz viva num plano simbólico, num plano da imaginação.

Se assim é, não é também o futuro, enquanto imaginação, um terceiro plano de realidade? 
Não há capacidade de interpretar casa, de visualizar casa, caso ela não tenha sido elaborada, primeiramente pela mente, e posteriormente na natureza, no plano objetivo.

Então, as faces de meu futuro são tão reais quanto uma casa, só que ainda anteriores à sua objetividade, que se faz no concreto do espaço-tempo. Não digo que a imaginação não é real no espaço-tempo, ela é, enquanto fruto de um interpretar as relações, por exemplo. O que é bom ou mal, aquilo que é dolorido, ou que me assola de medo. O sentimento que tenho em relação ao luar. Mas sem a ação dessa potencia, a estatua nunca vai passar de uma pedra crua de marmore. Mas tanto a pedra, quanto a estátua, são empecilhos moldáveis pela mente em si mesma agindo, enquanto ela é onisciente, todo ó resto é perspectiva. Notamos na qualidade da escultura de vários escultores, nem sempre a forma deixava pelo toque humano é igual. Uma estatua deformada, no sentido de assimétrica, pode bem ser a arte de alguma qualidade de intenção que à justifique, que à ame. 

Os vários futuros demandam imaginação, a linearidade de uma realidade pensada, que se estendeu por anos em segundos, é o que podemos chamar de imaginação.
A estrutura tão bem elaborada na mente, sendo a mente de alguém o arquiteto do universo, da nome as pedras, aos passos, aos objetivos, ao futuro, ao presente. Assim nasce a esperança, o amor e a arte.

Não é a arte uma momento imaginado eternalizado? 
Assim como é cada face que de nossa imaginação. O átomo que se contem em si mesmo, e assim se prolonga infinitamente, assim podemos ser nós uma perspectiva de um anterior grande arquiteto. Realidades imaginadas paralelas infinitamente dispostas. 

No filme notamos que a criança imaginou-se até os 120 anos, imaginou o futuro, e uma vida de imortais. Não sei que tipo de contato ela teve com algo que remete à essa imortalidade, mas diante de uma dor profunda da separação dos pais, não é a imortalidade o dom mais ansiado por um mero humano sofredor? Talvez signifique o fim de qualquer dor. 





sábado, 18 de outubro de 2014

...

E se, no aspecto da carne viva
não soubéssemos do que sentimos dela?

Se nada me convém, nada não pode ser
o lugar de nada é lugar nenhum

Se agora sei, sei do que é movimento,
do que é coisa sem ser
Mas na faculdade distante das abstrações o sentido e a vida

A repetição do conteúdo primeiro
marca no seguimento de si
em relação à
Qualquer manifestação

É latente aos olhos crus, mas o choque da realidade faz ser na pele, no toque

Morto,
Numa sala em branco
A resposta esvazia a mente do segmento infinito de si mesma, não no vazio, mas no desespero da liberdade, à todo momento.

Todo o passo a única face de uma moeda, que me promete e me nega.

Não, não é coisa que da pra encostar
Mas o sonho do silêncio que não prova nada
Do que é, pelo sendo imediato, ainda fala
E o eu, do é em relação
Chama, por não sei, o desconhecido já sabido
Você

A fuga é a negação de nós mesmos
Enquanto apenas traços, faces e movimentos
Um não é empático
Que trás calor por si
E se resolve pela língua, na exigência de nós dois.



quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Interpretação Filme Donnie Darko

Carl Jung, baseado num pressuposto holístico, onde compreende o universo humano como um grande emaranhado de acontecimentos, teoriza sobre aquilo que chama de sincronicidade

"Esse princípio se aplica a eventos que ocorrem juntos no tempo, mas não são a causa um do outro(...) Ele acreditava que muitas dessas experiências não podem ser explicadas como coincidências casuais; em vez disso, elas sugerem a existência de um outro tipo de ordem no universo além da descrita pela causalidade. os fenômenos sincrônicos são atribuídos à natureza dos arquétipos. Um arquétipo tem caráter psicóide, isto é, ele é tanto psíquico quanto físico mesmo que não exista nenhuma percepção direta dele. o arquétipo não causa ambos os eventos, ele possui uma qualidade que permite que ocorra a sincronicidade."( Hall, Lidzey e Campbell, apud Jung, 2008)

No filme Donnie Darko de Richard Kelly notamos a percepção a priori dos acontecimentos que se materializam em objetos visíveis, são de importância esses objetos mas no decorrer do filme eles não tem nenhum nome, nenhuma significância. A intuição do personagem Donnie Darko o leva a pressupor possibilidades de influência desses objetos no futuro. Alguns, como o "grande coelho" são 'ilusões', ou seja, imagens duma perspectiva individual do sujeito, que lhe avisa sobre seu próprio destino. O 'declínio' da vida do personagem é uma resposta à seus delírios, delírios que lhe revelam sua finitude, a real insignificância de uma vida que terá fim, assim, na verdade, a incapacidade de "vestir-se de homem" é também parte da compreensão anterior de uma vida finita.

Quando fala sobre o "desvelar do caminho de deus", que seria também uma previsão do futuro, o personagem revela a compreensão que tem do self em si, e do direcionamento que ele toma , em sua profundidade de energia pura, enquanto existência objetiva, mas ainda assim anterior à consciência diminuta de uma realidade estática, predominante.

O personagem Donnie Darko revela a sua terapeuta sobre seu sentimento de sentir-se sozinho, oque, partindo do principio de que ele sabe, inconscientemente, onde os surtos são a prova de sua incapacidade de lidar com isso, a realidade das predições reais de um mundo objetivo, mensurável, da realidade crua, significada pela própria imperfeição do homem.

No final do filme, quando as imagens estão 'voltando', o personagem aparece rindo antes de morrer amassado por uma turbina de avião. Num curto espaço de tempo, viajando em sua imaginação prevê a possibilidade de tal acontecimento, num segundo plano imaginário e mental. Ali traça uma vida completa, com as experiências até tal momento, de tal forma que todo o filme é um "tubo temporal" onde ele traça a possibilidade da realidade de sua morte, que de alguma forma lhe parece iminente, e termina rindo com o desfecho de sua própria imaginação, isto é, ri da capacidade de imaginar tão distante e da impossibilidade de driblar o destino. Imagina-se, então, evitando a morte, continuando sua vida depois da fuga da morte, qual morte não aconteceu por não ter acontecido(soa redundante, mas é que no "tudo temporal" a morte não era possibilidade, foi descartada por ter sido driblada), e termina, num plano que chamaremos de 1, imaginando antes de morrer, enquanto num plano 2, no segundo plano imaginário, evidencia todos os elementos de sua morte. NO IMAGINÁRIO EM QUESTÃO DE SEGUNDOS CAPTURA A RESPOSTA DA FUGA DA MORTE, MAS RI DAS PRÓPRIAS EVIDENCIAS.  Deita-se de lado, fecha os olhos, e apenas morre.

Se o plano da imaginação esta submetido ao plano 1, então, toda a pergunta, todo o movimento imaginário, é um movimento em relação à respostas do plano 1 realidade. Por algum motivo, sobrevivência talvez, os objetos sem significado são na verdade signos que nos direcionariam para uma resolução completa de nossos próprios problemas.

Voltando ao riso, é realmente engraçado o porque dele acordar rindo...

Levando em conta a menina que ele tinha se apaixonado, no segundo plano, ela era a mensagem de uma bondade perdida, de um amor possível que foi morto no final. Talvez, ele tenha se contentado pela capacidade de ter amado, de ter estruturado uma história mentalmente e ter assim pensado que ele havia evidentemente amado. Já que se sentia tão sozinho, descobriu em si, e não somente em si, pois a menina existia na realidade(sincronicidade), num nível então inconsciente, que na verdade era questão de tempo para amar, para ser amado.

Não há porque fugir quando já se esta em casa. No ultimo momento da vida todas as moléculas de suas experiências revelaram a realidade dos fatos, desmembraram a máscara de sofrimento e lhe trouxeram à percepção uma visão do amor real, que só se matinha ali revestido, imerso no arquétipo.

No decorrer do filme, enquanto o personagem principal atua como um 'esclarecedor', os coadjuvantes enfrentam a si mesmos mediante suas imposições. Imersos em sonhos, lhes é revelado a realidade, a consequência real, de seus rígidos e ritualísticos atos, as finalidades de seus egoísmos lhes fisgam todas as noites quando acordam transpirando. Sabem, através de um passeio imaginário, usando a objetividade das frias relações sociais como base, da verdade intenção de si mesmos, e da infrutividade de suas ações, que sempre terminam na noite com rostos fechados(final do filme) encarando os próprios demônios.

Continua:

Existe também a possibilidade de todos estarem compartilhando o mesmo sonho, assim podemos elucidar um segundo plano de existir onírico.

Na realidade do cotidiano nos sentimos 'mal', as vezes, por nada aparente. Numa conversa casual podemos nos sentir exaustos, ou felizes, o que depende do tom da voz daquele à qual nos direcionamos, da postura que toma no discurso. Se, toda falha de discurso cria uma desconexão, toda falha é uma incapacidade de sensibilidade por algum dos lados. Essa 'falha' imperceptível é sentida, gera remorso e angústia, sentimentos reconhecidos por Donnie Darko hipnotizado.

Os sentimentos se dão pela interpretação do simbolo, existe o orador, o receptor, e uma terceira capacidade interpretativa, de tal forma que o símbolo é semântico e não mensurável, apesar da estrutura de sua síntese. Desta forma o que há de mais real é o que sentimos, a interpretação por via da razão é sempre uma estratégia de fuga em relação ao sentir absoluto que nos toma.

No sentimentos, então, esta a verdade. Todo o desvio é racional, estratégico e civilizado.

Nessa realidade "sentimental" não haverá imagens, muros ou portas, que possam esconder o sentir. A inata capacidade da percepção de interpretar o calor da sinceridade, de uma expressão condizente com a pura energia de si, mascarada geralmente por personas, por posicionamentos.

Bom, valeu Ingrid pela recomendação rs

domingo, 5 de outubro de 2014

O homem "livre"

Sobre um vídeo onde um sujeito de 15 anos é espancado por outros sujeitos, pois o primeiro estuprou um sujeito de 5 anos. 

Consequência do homem "livre" que não encontra muros diante sua vontade. Realizando a 'sinceridade' de suas pulsões viscerais, quando é parado no desespero, reflexo do medo da morte, responde com desculpas e pedidos de perdão, apesar da não-consciência de valores este apenas esta respondendo a sua vontade maior de manter-se ainda vivo, numa luta pela vida pelo próprio viver(sem significado)... 
A opressão extrema é a única resposta à barbárie, quando estupefatos diante do fenômeno os outros homens "livres" não sabem como responder, estão ambos pela própria vontade, e só uma atitude agressiva, de ódio mesmo, repulsiva e imediata, justificaria a negação de si mesmo.
Essa negação se da, então, a partir da apreciação do fenômeno pelo capacitado de simbologias, estas ultimas construídas em primordiais inter-relações que trouxeram ao ser sua perspectiva, seu edifício imaginário, seu emocional, portanto, são agora energia modulada, qual foi anteriormente pura, não essência divina mas intenção sem nome. 
Tal indignação é de fato um fenômeno que justifica uma capacidade humana inata de compactar formas de se ver, de sentir, de incorporar valor à existência. 

O homem "livre" desvincula-se da crença, supostamente, por amor entende prazer, por viver entende ter objetivos, almejar metas, engrandecer a si mesmo, tornar sua auto-imagem densa e gigantesca. Desta forma os gestos que tem diante da comunidade são um altruísmo filantrópico que sempre mobiliza espetáculos e exige por agradecimentos. 
O ser em comunidade. é difícil esclarecer a história que envolve tal passo, tal movimento, qual até hoje perdura. Digo isso porque pensar em sobrevivência como causa, a empatia, cientificamente estipulada como a razão do porque sentir, já é campo simbólico, já é uma verdade, portanto, impossibilita a interpretação do fenômeno por ele mesmo. a abstração, o interpretar, é sempre fundamentado por um ser-aí que é transpassado por verdades. Mas, o que digo é que a comunidade é um fato, de tal forma que todo o conhecimento estabelecido sobre ela é correto, pois é ela tão abstrata quanto todo o pensamento humano.
Nessa 'necessidade' de viver em comunhão, o homem "livre' já apropriado das regalias que o colaboram para apenas manter-se vivo(é seu pensamento), agudo em suas necessidades individuais, que longe da comunidade não tem nenhuma valor sentimental ou simbólico, ou que, as vezes, se apresenta como um núcleo de intersecções entre vontades biológicas e exagerados posicionamentos éticos, já não encontra no controle a realização de seus sonhos egoístas(egoístas, pois, ainda sendo parte da sociedade apenas à utiliza, à manipula, para realizar fantasias do próprio ego. ego este estruturado numa civilização libertina), mas ainda assim num prazer exacerbado voltado a si mesmo tornam a realidade um belo ponto de fuga para seus gozos.
Desta forma concluo que o homem "livre" luta pelo si, e por si só, mesmo quando da a mão aos outros. E ainda em comunidade corrompe a ética, que surge para ministrar os conflitos, os abismos entre eu e o outro, formando uma ética individualista do amor próprio. O sistema tende então a valorizar, acima de tudo, o poder, a beleza, e a dominação.

sábado, 4 de outubro de 2014

Tempos de liberalismo

O psicologo é tão triste que, em suas concepções, manipula a realidade humana para nublar os pecados reais de uma natureza humana sanguinária.
Assim a necessidade da moral se perde em opiniões, em possibilidade de uma liberdade numa pressuposição cunhada sobre o campo da ideologia do homem auto-suficiente. Onde a filosofia se torna inválida por não capacitar felicidade numa globalidade intangível para só uma mente, que em poucos anos de estimulo, e mesmo sob a promessa de uma eternidade na transcendência das próprias capacidades (a priori e anatomicamente provadas), ainda não compreende a totalidade, uma perfeição paradoxal e sem nome pertencida só aos deuses pela insuficiência da razão.
E, talvez, o ego gigantesco do homem não suportaria, não estaria possibilitado a, compreensão de uma natureza boa, assim como tentam postular os psicólogos quando falam de influência, de determinismo.
Ideia genial a de freud de vincular, produzir o constructo de sua teoria, que como todas possui o peso da personalidade que a constrói, baseada no sexual (tabu), vincular o sexual a existência.